No passado dia 14 visitámos os "Pastéis de Belém" (visita guiada) e o Museu da Electricidade.
Esta foi uma visita muito "doce" e "iluminada".
Aqui fica o vídeo da primeira parte da visita.
PIEF Oeiras 2º Ciclo funciona na Escola Básica 2,3 c/ Secundário Aquilino Ribeiro, Oeiras
segunda-feira, 19 de março de 2012
Parabéns Cindy
terça-feira, 13 de março de 2012
"Pastéis de Belém", um pouco de história...
No inicio do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, laborava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno local de comércio variado.
Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos de Portugal, expulsando o clero e os trabalhadores.
Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém.
Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.
No início os pastéis foram postos à venda numa refinaria de açúcar situada próximo do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1837 foram inauguradas as instalações num anexo, então transformado em pastelaria, a "A antiga confeitaria de Belém". Desde então, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 15.000 pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.
Actualmente, na maioria dos cafés de Portugal é possível comprar pastéis de nata, provenientes da indústria de pastelaria, mas os originais continuam a ser os da pastelaria de Belém (apenas estes podem ser denominados Pastéis de Belém), em Lisboa, que preservam na sua secular existência o segredo e o saber da sua confecção. Como um doce português, o pastel de nata é também bastante comum no Brasil.
Convém salientar que Pastéis de Nata e Pastéis de Belém, embora semelhantes e com uma história comum, são efectivamente dois tipos de pastéis diferentes. Os Pastéis de Nata, como o próprio nome indica, contêm nos seus ingredientes natas, ao passo que os Pastéis de Belém não possuem este ingrediente, sendo confeccionados essencialmente com gemas de ovo e açúcar. Assim, provando Pastéis de Nata e Pastéis de Belém é muito notória e saliente a diferença de sabor, embora o aspecto possa ser algo parecido. Mesmo a massa folhada é claramente diferente, tanto de aspecto como de gosto.
Pesquisa no google.pt
Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos de Portugal, expulsando o clero e os trabalhadores.
Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os clérigos do mosteiro puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, a zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa e o seu acesso era assegurado por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém.
Na sequência da revolução liberal de 1820, em 1834 o mosteiro fechou. O pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.
No início os pastéis foram postos à venda numa refinaria de açúcar situada próximo do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1837 foram inauguradas as instalações num anexo, então transformado em pastelaria, a "A antiga confeitaria de Belém". Desde então, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, confeccionando cerca de 15.000 pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.
Actualmente, na maioria dos cafés de Portugal é possível comprar pastéis de nata, provenientes da indústria de pastelaria, mas os originais continuam a ser os da pastelaria de Belém (apenas estes podem ser denominados Pastéis de Belém), em Lisboa, que preservam na sua secular existência o segredo e o saber da sua confecção. Como um doce português, o pastel de nata é também bastante comum no Brasil.
Convém salientar que Pastéis de Nata e Pastéis de Belém, embora semelhantes e com uma história comum, são efectivamente dois tipos de pastéis diferentes. Os Pastéis de Nata, como o próprio nome indica, contêm nos seus ingredientes natas, ao passo que os Pastéis de Belém não possuem este ingrediente, sendo confeccionados essencialmente com gemas de ovo e açúcar. Assim, provando Pastéis de Nata e Pastéis de Belém é muito notória e saliente a diferença de sabor, embora o aspecto possa ser algo parecido. Mesmo a massa folhada é claramente diferente, tanto de aspecto como de gosto.
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segunda-feira, 12 de março de 2012
Quarta dia 14 de Março teremos disto...
sexta-feira, 9 de março de 2012
Entrega de "miminhos" - Dia Internacional da Mulher
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia Internacional da Mulher... aqui vai um miminho!
Dia Internacional da Mulher
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